quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

"O Time do Roubo" "Time do Roubo"

"O TIME DO ROUBO"



ATLÉTICO-MG

Foi assim que, naquela época, o popular Atlético Mineiro, então chamado de “time do povo” virou o “time do roubo”, diz matéria publicada no site Futebol Interior

Link:
http://www.futebolinterior.com.br/futebol/Mineiro/Unica/2016/noticias/2016-01/Atletico-Mineiro-lembra-os-tempos-em-que-vitou-o-time-do-roubo-



OBS:As matérias veiculadas neste sítio eletrônico não refletem as idéias ou opiniões de seu administrador. São, pelo contrário, selecionadas e compiladas a partir de material preexistente, publicado tanto em blogs quanto na imprensa esportiva.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Juiz - Arbitro - Joaquim Cocó - Atletico - MG - Galo - ex - Jogador - Buião

De volta ao passado, Atlético Mineiro lembra dos tempos dos "Juízes de Ouro"

Famoso árbitro Joaquim Cocó foi lembrado pelo ex-jogador Buião da década de 60 em entrevista à emissora da capital mineira

Belo Horizonte,MG, 15 (AFI) – A rivalidade entre os dois principais clubes mineiros, Cruzeiro e Atlético, teve picos de audiência nesta semana. O ponto alto acabou sendo o ex-jogador Buião, um ponta direita velocista, que revelou detalhes da Taça Brasil de 1964, quando o Galo chegou à final com o Santos de Pelé e Cia. Mas antes disso, contou com a ajuda de uma famoso árbitro, com fama de gaveteiro, chamado Joaquim Cocó.
A entrevista de Buião à uma emissora de Belo Horizonte foi alvo de gozações entre as duas torcidas. Para a torcida da Raposa, o Atlético Mineiro, outrora chamado de “time do povo” virou o “time do roubo”.

Bem ao estilo mineiro de bom contador de histórias, Buião revelou em detalhes tudo que aconteceu nas semifinais daquele ano, quando o Atlético levou o folclórico Joaquim Cocó para apitar o jogo decisivo contra o Metropolitano, em Florianópolis.

JUÍZES DE 'OURO'
Foi entre os anos 50 e 60 que os atleticanos abriram grande vantagem no retrospecto dos confrontos com os rivais cruzeirenses. Época de árbitros marcados ou mão leve. Como Joaquim Cocó Gonçalves, Alcebíades Dias ou então o popular Cidinho "Bola Nossa". Todos nunca disfarçaram a preferência clubística pelo Galo. Pobre da Raposa. Tanto que até hoje a vantagem é do Galo sobre a Raposa:182 vitórias, contra 160 do Cruzeiro e 130 empates.
“Naquela época era norma de que o time visitante levasse o juiz. O Atlético levou o Cocó”, revela Buião. Depois ele lembra que Nilson era um centroavante catimbeiro, que começou a provocar um zagueiro adversário. E combinou com o Cocó de forçar uma falta.

“Não deu outra. O Nilson fez uma cena e o beque deles foi expulso. A gente perdia de 1 a 0, mas nós viramos o placar para 2 a 1”, fiz, dando risada

PEIXE NÃO PERDOOU...
Se todo o esforço de bastidores dos dirigentes do Galo garantiu o time na final daquele ano, o que não deu foi segurar o timaço do Santos, com Pelé e outros tantos em fase sensacional. Mais de 40 mil torcedores lotaram o Independência.
“Tinha até cadeiras do lado do gramado”, relembra Buião.

Mas nem com aquela multidão teve jeito do Atlético segurar o insuperável Santos, que aplicou uma goleada por 5 a 0. No segundo jogo, além do desgaste emocional e da desvantagem numérico, o Galo ainda enfrentou uma dura viagem de ônibus até a capital paulista.
“Nós ficamos alojados no Pacaembu. A gente estava arrebentado pela viagem de mais de 12 horas. Não teve jeito, levamos mais 4 a 0”.

Foi assim que, naquela época, o popular Atlético Mineiro, então chamado de “time do povo” virou o “time do roubo”. E humilhado por Pelé e seus companheiros de Santos. Para Buião, que soube guardar bem o que ganhou em 18 anos de carreira, sobrou uma empresa de transportes, com ônibus e vans que até hoje atende a população de Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte.
Ele fez seu pé de meia em 1968 quando foi negociado com o Corinthians e ganhou os 15% do passe, que era o que rezava a lei. Buião comprou umas peruas para seu pai, que iniciou o negócio da família, tocado com a ajuda dos irmãos. No começo transportava estudantes. E mantém o negócio até hoje, agora com 60 anos e sempre lembrado como um dos principais jogadores do Galo, onde voltou e atuou até 1976. Em 155 jogos marcou 25 gols, um número alto para quem sempre foi conhecido como um garçom, para atender os demais atacantes.

Áudio com gravação de ex-jogador do Atlético-MG que assume esquema com o juiz Joaquim Cocó em Julho de 2015.https://soundcloud.com/user-1625690/audio-entrevista-ex-atacante-buiao

Ex-jogador relembra jogo em que Galo teria sido favorecido pela arbitragem
Uma entrevista concedida pelo ex-atacante Buião à Rádio 98 FM, de Belo Horizonte, no dia 15 de julho de 2015, voltou à tona e foi o motivo dessa nova polêmica. Procurado pela reportagem, o ex-jogador disse que não houve compra ou suborno do árbitro, mas admitiu que o mesmo era torcedor do Galo.
Buião contou que o Galo teria se beneficiado da arbitragem de Joaquim Gonçalves, na partida contra o Metropol-SC, pela Taça Brasil de 1964. O jogo foi válido pela final da Zona Sul da competição, equivalente às oitavas de final. Buião contou, inclusive, que o apelido do árbitro era Joaquim Cocó na época, por ter fama de apitar sempre a favor do time de Belo Horizonte.


Buião e Joaquim Cocó
Durante o programa Alterosa Esporte de ontem, Serginho discutiu com Rafael Lima, ambos da Bancada Democrática, sobre a questão de corrupção e suposta 'compra' de árbitro no futebol. O torcedor do Cruzeiro prometeu aos telespectadores o áudio de Joaquim Cocó e Buião falando dessa polêmica no programa 98 Futebol Clube, da rádio 98 FM. Confira com a Bancada Democrática a entrevista:
http://www.alterosa.com.br/app/belo-horizonte/noticia/esporte/alterosa-esporte/2016/01/19/noticia-alterosa-esporte,144589/corrupcao-no-futebol-audio-de-buiao-e-joaquim-coco-falando-de-suposta.shtml

Corrupção: áudio de Buião e Joaquim Cocó falando de suposta 'leva de juiz' à rádio 98 fm (Vídeos)
http://www.alterosa.com.br/app/belo-horizonte/videos-dm/2016/01/19/interna-videos-dm,3750/corrupcao-audio-de-buiao-e-joaquim-coco-falando-de-suposta-leva-de-j.shtml#.Vro_R5XSlzM

https://www.youtube.com/watch?v=KCUKfXMR0qE



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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Juiz - Arbitro - Cidinho - Bola Nossa - Galo - Atlético - MG - Revista - Placar

“Durante anos o Atlético-MG se beneficiou da paixão de alguns juízes, escalados para ajudá-lo” diz matéria da conceituada Revista Placar, publicada em 1973.

Fonte:
Revista Placar, nº 175, 1973, p. 18 e 19.
https://books.google.com.br/books?id=QNKXuna_VBEC&pg=PA18&lpg=PA18&dq=Durante+anos+o+Atl%C3%A9tico-MG+se+beneficiou+da+paix%C3%A3o+de+alguns+ju%C3%ADzes,+escalados+para+ajud%C3%A1-lo&source=bl&ots=FVjYcxl8in&sig=wsTgWUcW9O_VQlSwa1JfvDoRKA8&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwj96smPs-vKAhVDlJAKHU7YA0MQ6AEIJTAB#v=onepage&q=Durante%20anos%20o%20Atl%C3%A9tico-MG%20se%20beneficiou%20da%20paix%C3%A3o%20de%20alguns%20ju%C3%ADzes%2C%20escalados%20para%20ajud%C3%A1-lo&f=false

Cidinho - O juiz "Bola Nossa" - Revista Placar, julho de 1973
Durante anos o Atlético Mineiro se beneficiou da paixão de alguns juizes, especialmente para ajuda-lo. Não ter seu busto entronizado na sede de Atlético Mineiro é a grande mágoa de Cidinho. Não pertencer ao Conselho do clube é a queixa de Geraldo Fernandes. Não ser chefe da sua torcida é a reclamação de João Felix Junior. Suportar a fama de Quim-Quim Carijó chega a decepcionar Joaquim Gonçalves. Estes juizes reclamam uma recompensa do Atlético pelos anos de apito fiel. Todos confessam sua paixão pelo clube, mas juram também que jamais recebera dinheiro para ajudar o clube. Era um caso de amor desinteressado.

Nos 25 anos como juiz, Cidinho – Alcebíades de Magalhães Dias – escapou de muitos linchamentos e ganhou o apelido de Bola Nossa devido ao seu amor pelo Atlético Mineiro. Ele mesmo conta esta história – "Atlético e Botafogo jogavam na inauguração do estádio do Cruzeiro em 1949. Afonso e Santo Cristo disputavam a bola para saber de quem era o lateral. Quando o beque do Atlético me perguntou de quem era a bola, deixei escapar uma frase que me acompanhou para o resto da vida – É nossa, Afonso, a bola é nossa".
O entusiasmo foi tão grande que Santo Cristo saiu sorrindo e contou aos companheiros. Augusto Rocha, jornalista de O Veneno, ouviu tudo e no dia seguinte conseguiu vender mais de 2000 exemplares em Belo Horizonte com a seguinte manchete – O Galo pariu um rato.

Cidinho confessa que sempre foi assim desde do começo quando trocou o cargo de repórter da extinta Folha de Minas pelo apito parcial. Sua primeira atuação importante foi em um Atlético e América, jogo chave para decisão do titulo de 1945. E Cidinho relata – "Na primeira falta expulsei o ponta do América Fernandinho. A torcida do Atlético aplaudiu e eu me senti realizado".

Por causa da derrota, que lhe valeu a perda do campeonato, o America nunca perdoou Cidinho. Chegou a liderar, com o Cruzeiro, um movimento para expulsa-lo da Federação, mas não conseguiu. O Atlético era muito forte.

Por causa do Atlético, Cidinho tem o que talvez seja recorde mundial de trabalho em campo, quando Asas e Sete, dois times extintos, jogaram durante três horas e dez minutos, no campo do Cruzeiro. –"Ajeitei a situação para que o gol não saísse. O vencedor ia jogar três dias depois com o Atlético, e o negócio era cansar o adversário".

Num jogo entre Bela Vista e Siderurgica, cujo resultado interessava ao Atlético, Cidinho quase foi linchado em Sete Lagoas. O juiz queria o empate e os time queria a vitória. Venceu o juiz. Ele quase morreu. Entrou nos vestiários do Bela Vista e se enfiou no saco de camisas. O massagista do Siderúrgica não conseguiu encontra-lo. Outra vez em Barão de Cocais, Cidinho marcou um pênalti (?) contra o Metalusina aos 40 minutos do segundo tempo. O Atlético venceu com aquele gol, mas o juiz ficou no meio do campo cercado pela policia e só saiu as 3 horas madrugada. E só saiu vestido de cigana, conseguindo enganar a população enfurecida.
Geraldo Fernandes da Silva, outro juiz atleticano, é mais comedido em sua confissão: " Sempre estive ao lado da massa, mas nunca prejudiquei os adversários". No entanto, Antonio da Cunha Lobo, presidente do Cruzeiro em 1947, afirma que Geraldo foi responsável pelo bicampeonato atleticano naquele ano, valçidando um go em impedimento contra o então forte Vila Nova. Com a vitória do Atlético, o Cruzeiro perdeu as esperanças no titulo. Houve reunião do Conselho Deliberativo, protestos, ameaças do Cruzeiro. Mas tudo acabou com Geraldo Fernandes prestigiado na Federação Mineira.
O mesmo aconteceu com João Felix Junior num América x Atlético em 1950, quando a torcida viu o primeiro clássico no velho Estádio Independência.

- Foi falta ou impedimento ? Perguntou o atacante Vaguinho do América.

E João Felix virava constantemente a palma da mão. Não entendendo, Vaguinho voltou a perguntar e foi expulso por desrespeito a autoridade.

O juiz queria dizer que a bola era do Atlético, pois em sua mão estavam pintadas as cores do Atlético. Quando esta reportagem foi feita, João Felix Junior trabalho no Departamento de Futebol do Atlético como prêmio de consolação, quando foi obrigado a largar o apito depois de uma intensa campanha do América.



Cidinho: "A bola é nossa", diz blog do Melane
Em Minas Gerais, Alcebíades Magalhães Dias, o famoso Cidinho de a “A bola é nossa”; Joaquim Gonçalves, também chamado de Joaquim Cocó, pelas arbitragens favoráveis ao Atlético”

“Lá em Sabará, quando apitei o final da partida, a torcida invadiu o campo. Tinha um córrego do lado e o povo queria me jogar lá dentro. Consegui correr para o vestiário e uma senhora teve de arranjar um vestido para que eu pudesse deixar a Praia do Ó (Estádio do Siderúrgica) e, mesmo assim, dentro de um camburão da polícia”.  Mas sua maior façanha, indiscutível, foi durante um jogo, no Barro Preto, estádio do Cruzeiro. Ele contava a história de seu jeito, argumentando que foi em 1940, uma partida envolvendo mineiros contra cariocas ou paulistas. Não precisava o confronto. “A bola saiu para a lateral e eu estava como assistente. Questionado de quem seria o arremesso do lateral, não hesitou: “A bola é nossa”. 
 Outros links sobre o assunto Cidinho bola nossa
Jornal O Tempo (2007)
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/teodomiro-braga/teodomiro-braga-de-cidinho-bola-nossa-a-cl%C3%A9ver-assun%C3%A7%C3%A3o-1.203209

Revista Carta Capital (2015)
http://www.cartacapital.com.br/cultura/bola-nossa



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domingo, 7 de fevereiro de 2016

Presidente - FMF - Castellar - Neto - Atleticano - Atletico - MG - Galo

Candidato à presidência da FMF tem postagens de provocação ao Cruzeiro

Pelo Twitter, Castellar Neto, atleticano confesso, teria se referido ao Cruzeiro de forma pejorativa no passado e revolta torcedores celestes
PUBLICADO EM 09/05/14 - 12h43 GUILHERME GUIMARÃES
O clássico entre Atlético e Cruzeiro, válido pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro, só acontece neste domingo, no Independência. No entanto, um dos maiores confrontos do futebol brasileiro, jogo que sempre incendeia os gramados, já causa enorme impacto, também, nos bastidores da bola. Tudo pelo embate entre Raposa e Galo fora de campo, envolvendo até a Federação Mineira de Futebol (FMF).
Candidato apoiado pelo Atlético nas eleições presidências da FMF, o atleticano assumido Castellar Neto está na mira dos cruzeirenses. Pela internet, uma patrulha celeste cobra explicações de Castellar, pelo comportamento do candidato em relação ao Cruzeiro. 
Postagens feitas por Castellar Neto no Twitter, em exaltação ao Atlético e vezes pejorativas ao time celeste, desagradaram os cruzeirenses. Na internet, torcedores da Raposa replicam a todo momento fotos de Castellar com vestimentas do Atlético, nos bastidores do título mineiro do alvinegro, no ano passado, fora imagens de antigos comentários do candidato à presidente da FMF citando direta ou indiretamente, termos como “Maria e Smurfete” (esse último em referência aos personagens azuis de um antigo desenho animado) para se referir ao clube azul.

No vestiário do Atlético, advogado segura a taça da campeão estadual de 2013
Fonte:
Jornal o Tempo
http://www.otempo.com.br/superfc/cruzeiro/candidato-%C3%A0-presid%C3%AAncia-da-fmf-tem-postagens-de-provoca%C3%A7%C3%A3o-ao-cruzeiro-1.841135

FINAL Copa do Brasil “Tudo Nosso” 2014: O troféu da Copa do Brasil já está na sede da FMF

 
Sérgio Resende, Adriano Aro, Castellar Neto, Daniel Las Casas, Alexandre Tassini. Foto: Gabriel Castro


Cruzeiro contranotifica presidente da FMF, Castellar Guimarães Neto, e mantém posição
O presidente Gilvan de Pinho Tavares e o gerente Valdir Barbosa, contudo, não se sensibilizaram com o que foi dito e reafirmaram, na contranotificação, que “a Federação Mineira está ocupada por torcedores fervorosos do Clube Atlético Mineiro”. Ainda segundo a contra-notificação, o “pai do presidente da FMF ocupa cargo diretivo no Clube Atlético Mineiro, além do próprio presidente ser advogado pessoal do ex-presidente do clube, Alexandre Kalil, em ação movida contra o ora notificado Valdir Barbosa”.

“O comportamento do presidente da FMF vai além do torcedor normal; ele viaja frequentemente para ver jogos do Atlético; nas redes sociais, em vários lugares do mundo o mesmo leva bandeira ou vai de camisa do Atlético; o presidente da FMF tem postagens, inclusive, de ironia em relação à torcida e ex-dirigentes do Cruzeiro, como provam as fotos em que coloca um biscoito e outra que tem o ex-técnico do Cruzeiro, Adilson Batista, e os ex-dirigentes Gustavo e Zezé Perrella”, acrescenta o documento enviado pelo Cruzeiro a Castellar Guimarães Neto.



Alexandre Kalil processa dirigente do Cruzeiro
A troca de farpas entre o presidente do Atlético, Alexandre Kalil, e o gerente de Futebol do Cruzeiro, Valdir Barbosa, na final do Campeonato Mineiro de 2011, rendeu uma ação na 1ª Vara Criminal da Comarca de Sete lagoas. O presidente atleticano processou o dirigente cruzeirense por crime de calúnia. A primeira audiência foi realizada na última terça-feira, 8.
Alexandre Kalil chegou ao Fórum Félix Generoso exatamente às 16h30, horário da audiência que seria comandada pelo juiz Edilson Rumbelsperger Rodrigues. Ele estava acompanhado dos advogados Castellar Modesto Guimarães Filho, ex-secretário de Estado de Justiça no governo Eduardo Azeredo (PSDB), e Castellar Modesto Guimarães Neto. Valdir Barbosa, que figura como réu no processo, não compareceu, mas o advogado Bruno Dias Cândido representou seu cliente. O gerente do Cruzeiro também é defendido por Raimundo Cândido Júnior, ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, seção Minas Gerais


Presidente do Cruzeiro dispara contra a FMF: 'são todos atleticanos'
"Estou indignado, a torcida do Cruzeiro está reclamando, indignada. A Federação Mineira de Futebol precisa saber que ela não é uma Federação do Clube Atlético Mineiro só, porque são todos atleticanos lá. Eles foram eleitos e é preciso que eles tenham uma administração em prol do futebol mineiro”
"Pelo menos o seguinte. O torcedor do Cruzeiro vai, de agora para frente, saber que o Cruzeiro não tem uma Federação aqui em Minas Gerais. A Federação aqui é só do Atlético. Isso é para eles sentirem na pele o que é uma torcida revoltada. Se eu estou revoltado, imagine a revolta da torcida do Cruzeiro. Ninguém está satisfeito com isso".


Gilvan se revolta com marcação de jogo e acusa FMF de representar os interesses do Atlético
O presidente do Cruzeiro, Gilvan de Pinho Tavares, criticou duramente a Federação Mineira de Futebol (FMF) após a marcação da partida de volta da semifinal do Campeoanto Mineiro, entre Cruzeiro e Atlético, no Mineirão, para domingo, às 16h

O dirigente celeste acusou a FMF de representar os interesses do Atlético. “É um absurdo. A Federação tinha que representar os interesses dos clubes, mas ela só representa uma única equipe. Todo mundo sabe que o presidente é atleticano, já tirou foto com taça do Atlético. A família dele toda é atleticana, a Federação Mineira de Futebol é atleticana, ficou claro agora. Representa unicamente o Atlético”, disparou, em entrevista ao Superesportes.
Fonte:
Superesportes
http://www.mg.superesportes.com.br/app/noticias/futebol/cruzeiro/2015/04/13/noticia_cruzeiro,307955/gilvan-se-revolta-com-marcacao-de-jogo-e-acusa-fmf-de-representar-os-interesses-do-atletico.shtml


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sábado, 6 de fevereiro de 2016

Mala Preta - Atletico - MG - Rebaixamento - 2004 - Roberto Tibúrcio

Suposta ‘mala preta’ agita bastidores do Galo

Empresário Roberto Tibúrcio diz ter participado de tramóia para livrar o Atlético do rebaixamento do Brasileirão de 2004
Chateado com a diretoria do Atlético, que não aceitou a proposta da Real Sociedad, da Espanha, pelo atacante Quirino, o procurador do jogador, Roberto Tibúrcio, revelou um segredo que guardava desde o final do ano passado, quando o Galo se safou do rebaixamento à Série B do Campeonato Brasileiro, na última rodada.
Com trânsito fácil entre os diretores e dirigentes do Atlético, Roberto Tibúrcio disse que foi o operador do pagamento de “bicho” - prêmio - a jogadores de Cruzeiro, Corinthians, Coritiba e Ponte Preta para derrotarem adversários diretos (Vitória, Criciúma e Botafogo) contra o rebaixamento naquele ano: “O Ricardo Guimarães não precisa contar comigo se tiver caindo como aconteceu no final do ano passado. Teve prêmio para vencer os jogos e ninguém poderia ir. Na hora que precisou de dinheiro e que nenhum pôde assinar letra no banco (BMG) do presidente para levantar dinheiro, eu fui lá e dei o meu ‘chamegão’ para salvar o Atlético”, observou Tibúrcio, ao programa “Bastidores”, da rádio Itatiaia de Belo Horizonte, na última quarta-feira.
Ele disse desconhecer qualquer pagamento para o São Caetano entregar o jogo para o Atlético, na última rodada do Brasileirão: “Atlético e São Caetano eu não sei. Agora do Cruzeiro e Vitória, o Corinthians vencer o Botafogo, Ponte Preta vencer o Vitória em Salvador, Coritiba pelo menos empatar com o Criciúma lá, e o Atlético precisava desses resultados, nisso eu estou envolvido. Olha o que eu recebo em troca agora. Eu rodei o Brasil sem ganhar um real”, afirmou.
Tibúrcio afirmou, ainda, ter como provar essa acusação. Segundo o procurador, ele pagou todos os jogadores separadamente e com cheque: “Foi cheque para todo mundo e o Atlético ainda demorou a depositar o cheque na minha conta e o Nélio Brant (ex-presidente e atual assessor do clube) teve ainda que pedir para poder pagar”, comentou o procurador. “Não, eu não sou mala preta, não. Eu não sou bobo não. Eu não dei dinheiro. Eu fiz cheque para cada jogador. Então, está feito aí. Foi isso que eu fiz”, acrescentou Tibúrcio, dizendo que, assim, tem como provar as acusações feitas sobre este pagamento de bichos para as equipes.

De forma específica, Roberto Tibúrcio disse que os jogadores do Cruzeiro receberam cerca de R$ 4 mil como prêmio pela vitória sobre o Vitória, que tirou o Galo da zona de rebaixamento na penúltima rodada da competição, fazendo com o que o time mineiro só dependesse dele para continuar na Série A neste ano: “Todos receberam. Eu dei cheque nominal para cada um do Banco Rural. Foi em torno de quatro mil reais para cada um. Isso foi para eles conseguirem a vitória e eu falo e provo”, disse o procurador de Quirino, que voltou a ressaltar que não participou de qualquer operação para que times perdessem para beneficiar o Atlético: “Pelos meus filhos, eu digo que não. Agora, o que eu fiz foram este cinco jogos para a vitória. Mas este negócio de derrota, eu não estava. Este negócio de São Caetano, eu não sei. E quem eu ajudei na premiação pela vitória, eu tenho provas”, ressaltou o procurador, que se sente traído por ter feito isso e não ter sido ajudado pela diretoria alvinegra na transferência do atacante Quirino. Clube nega e avalia situação
Imbróglio é suspeito desde o início do ano
A vitória do Atlético sobre o São Caetano, na última rodada do Brasileirão do ano passado por 3 a 0 e que safou o Galo da degola, foi motivo, já no início de janeiro desse ano, de alguns apontamentos por alguns profissionais da imprensa.

Um deles, o colunista Carlos Cruz, do jornal Estado de Minas (ex-membro representante do Atlético no programa ‘Alterosa Esportes’ e atualmente comentarista do ‘Minas Esportes’, da Band), chegou, inclusive, a detalhar uma suposta ação de ‘mala preta’ envolvendo o jogo entre Atlético x São Caetano.
Na coluna, publicada em 18/01/2005, Carlos Cruz contou detalhadamente todo o processo e, para não ser perseguido devido às denúncias, sempre que relatava o nome de jogadores do clube paulista, as letras vinham fora de ordem. Confira aqui, na íntegra, a coluna publicada pelo jornalista Carlos Cruz, na época, e tire suas próprias conclusões:


Fonte:
Nova Imprensa Online
http://www.novaimprensa.inf.br/passadas/446/esporte.html


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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Erros de Arbitragem - Atletico - MG - Galo

Erros de Arbitragem a favor do Atlético Mineiro -MG -  Video




 
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